O Estado de S. Paulo publica despacho da agência EFE sobre a condenação à morte na Líbia de cinco enfermeiras búlgaras e um médico palestino preso há quase 9 anos. Eles foram acusados de contaminar de propósito 4oo crianças. Esse blogue iniciou a solitária denúncia contra esse absurdo (clique aqui) há vários meses. A União Européia e os Estados Unidos pressionam o governo líbio pela liberação. Uma saída será a comutação da pena e, o acordo de extradição com a Bulgária, permitirá a transferência das enfermeiras. Mas, e o médico palestino? Ainda, não entendi porque a militância da aids, tão ativa e tão opinativa em tantos terrenos, não se manifestou até o momento.
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