As mulheres são vítimas de religiosos, ONGs, sociedades de especialistas e governantes que sempre as consideram ignorantes e despreparadas para a vida reprodutiva. Programas de Planejamento Familiar (segundo alguns, isso significa para a maioria da população: planejamento econômico-financeiro) nunca conseguiram ser executados. Mas, gastaram tempo e dinheiro em treinamentos, cursos e aperfeiçoamentos. Enquanto, o poder público instruído por acadêmicos e ONGs viravam as costas, os balconistas de farmácia, médicos descolados da academia/sociedades, comadres e outros faziam a orientação reprodutiva, mesmo com desvio grave como a "laque-cesárea". Agora, com a distribuição ampla de contraceptivos, vamos chegar a uma solução mais efetiva que respeita a mulher.
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