O Institute of Medicine da National Academy of Sciences recomendou que ensaios clínicos de medicamentos voltassem a ser aplicados em prisioneiros para estudar doenças que afetassem especificamente a população carcerária com a hepatite C e o aids. Até os anos 70 quase 90% dos produtos farmacêuticos eram testados em prisioneiros até que as denúncias de abusos por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia na prisão de Holmesburg provocou a interdição dessa prática.
A motivação maior para a volta dessa prática foi a redução de voluntários, depois dos escândalos envolvendo anti-inflamatórios como Vioxx e Bextra, afirma a reportagem.
Uma afirmação adicional é o fato que a população prisional americana quadruplicou em 30 anos.
No Brasil, a experimentação em prisioneiros não é objeto específico de nenhuma das resoluções do Conselho Nacional de Pesquisa. Embora, fique claro que somente o Conselho poderá aprovar uma solicitação desse tipo por ser uma “população especial”.
O artigo de Ian Urbina no The New York Times pode ser lido na íntegra na página http://www.nytimes.com
A motivação maior para a volta dessa prática foi a redução de voluntários, depois dos escândalos envolvendo anti-inflamatórios como Vioxx e Bextra, afirma a reportagem.
Uma afirmação adicional é o fato que a população prisional americana quadruplicou em 30 anos.
No Brasil, a experimentação em prisioneiros não é objeto específico de nenhuma das resoluções do Conselho Nacional de Pesquisa. Embora, fique claro que somente o Conselho poderá aprovar uma solicitação desse tipo por ser uma “população especial”.
O artigo de Ian Urbina no The New York Times pode ser lido na íntegra na página http://www.nytimes.com
Um comentário:
Dr Lotufo, qual seria as consequencias da adoção dessa política no Brasil?
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