The New England Journal of Medicine na edição 355:8 de 24 de agosto de 2006 apresenta um tema para lá de polêmico, discutível, mas que não consegue deixar ninguém sem opinião: a da responsabilidade individual pela doença. Há empresas que não contratam fumantes, outras estimulam não fumar, controlar o peso e se exercitar. Os textos abaixo são de acesso livre e, merecem reflexão. Outra informação é sobre a política do estado de West Virginia sobre o Medicaid, o plano para a população indigente.
Robert Steinbrook. Imposing Personal Responsibility for Health
http://content.nejm.org/cgi/content/full/355/8/753
Gene Bishop Amy C. Brodkey. Personal Responsibility and Physician Responsibility — West Virginia's Medicaid Plan. http://content.nejm.org/cgi/content/full/355/8/756
http://content.nejm.org/cgi/content/full/355/8/753
Gene Bishop Amy C. Brodkey. Personal Responsibility and Physician Responsibility — West Virginia's Medicaid Plan. http://content.nejm.org/cgi/content/full/355/8/756
Comentário: sou contrário a qualquer restrição de contratação, porém regras coletivas devem ser respeitadas como a de não fumar no local de trabalho, da mesma forma com há normas de como se vestir, que hora chegar, sair. Também não aceito que seja produtivo induzir hábitos ditos saudáveis, porque há uma enorme simplificação no conceito popularizado como “fator de risco”.
No entanto, demandas por exames preventivos deveriam ser condicionados à cessação do vício tabágico. Exemplo, mamografias deverima ser realizadas somente para mulheres fumantes que abandonassem o vício, porqeu manter o uso diário de cigarro causará muito mais mal do que a não realização da mamografia de rastreamento.