Nenhum, por aqui. O Brasil é capa do The New York Times para comentar a contenda do Papado com a Teologia da Libertação, somente isso. A Big Pharma não está preocupada com o a atitude do Ministério da Saúde, mas deveria estar com os brasileiros que ela contrata. Eles são mais realistas que o rei. Nessa segunda feira, o Ministro da Saúde criticou justamente os executivos brasileiros. Há dois dias afirmei que a empresa "piscou". Explico a piscadela: ao invés de informar o currículo acadêmico do Ministro, todo dedicado à questão da incorporação tecnológica ou enfatizar sobre o orgulho nacional que se tornou o programa de aids - elogiado principalmente nos EUA - há grande chance de que a matriz recebeu os comentários ideológicos de sempre sobre "liberdade de mercado" etc etc. Além de acharem, os executivos brasileiors, que o Ministro é aberto ao "diálogo". O especialista em diálogo com aspas está fora do governo com influência diminuta e, nenhuma no Ministério da Saúde.
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