No Estadão (27/01/07), Paulo Moreira Leite fez uma excelente descrição do médico cubano na Venezuela no link abaixo. A família do médico permanece em Cuba, sua ativididade é controlada, não há liberdade de ir e vir....o que parece isso? liberdade profissional? ou escravidão ou semi-escravidão? Hoje, publica em seu blog o seguinte comentário:
Médicos cubanos, venezuelanos e brasileiros
por Paulo Moreira LeiteAuthor Seção: brasil às 09:56:25.
Conversei com um antigo ministro da Saúde sobre o balanço da OMS na Venzuela, que mostra um progresso importante no primeiro atendimento nos bairros pobres depois que o governo de Hugo Chávez assinou um convênio com Fidel Castro, onde troca petróleo por médicos e enfermeiros. Ele admitiu: “não é novidade.” A origem do problema, como se sabe, é que os médicos venezuelanos não querem trabalhar nos bairros pobres. “Esse problema também ocorre no Brasil. Nem adianta subsidiar, oferecer ajuda para o transporte e um salário mais alto. A maioria não se interessa. Sem falar naqueles que aceitam o emprego, pegam o salário mas não aparecem no local de trabalho.”Anos atrás, o governo brasileiro chegou a cogitar uma cooperação com o regime cubano, importando médicos formados na Ilha. A idéia não foi adiante por diversas razões – inclusive pelo receio de se produzir um escândalo político. Mas desde então Brasília faz vista grossa para prefeituras e governos de Estado que mantém convênios desse tipo com o regime de Fidel Castro.Leia mais sobre isso emhttp://txt.estado.com.br/editorias/2007/01/27/int-1.93.9.20070127.7.1.xml
por Paulo Moreira LeiteAuthor Seção: brasil às 09:56:25.
Conversei com um antigo ministro da Saúde sobre o balanço da OMS na Venzuela, que mostra um progresso importante no primeiro atendimento nos bairros pobres depois que o governo de Hugo Chávez assinou um convênio com Fidel Castro, onde troca petróleo por médicos e enfermeiros. Ele admitiu: “não é novidade.” A origem do problema, como se sabe, é que os médicos venezuelanos não querem trabalhar nos bairros pobres. “Esse problema também ocorre no Brasil. Nem adianta subsidiar, oferecer ajuda para o transporte e um salário mais alto. A maioria não se interessa. Sem falar naqueles que aceitam o emprego, pegam o salário mas não aparecem no local de trabalho.”Anos atrás, o governo brasileiro chegou a cogitar uma cooperação com o regime cubano, importando médicos formados na Ilha. A idéia não foi adiante por diversas razões – inclusive pelo receio de se produzir um escândalo político. Mas desde então Brasília faz vista grossa para prefeituras e governos de Estado que mantém convênios desse tipo com o regime de Fidel Castro.Leia mais sobre isso emhttp://txt.estado.com.br/editorias/2007/01/27/int-1.93.9.20070127.7.1.xml
Ou seja, sobrou para o médico brasileiro, o comentário de ministro não-identificado cujo conteúdo merece contestação. Mas, fica para outro momento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário