De, Alba Zaluar - uma das acadêmicas mais produtivas e competentes na área de violência (leiam o texto "8 pontos para debate", por exemplo) - a prova que o erro pode estar presente até em textos de abalizados intelectuais. Detesto corrigir , mas essa afirmativa foi muito forte, nem o marqueteiro Rudy Guiliani endosssaria. Abaixo, trecho do artigo na Folha de S. Paulo.
Que guerra é essa?
O HOMICÍDIO É O CRIME menos suprimível pela polícia, concluem criminólogos e policiais na cidade de Nova York. Ali se comemora a contínua queda do número de homicídios desde o início dos anos 90, após a severa alta provocada pela epidemia de crack nos anos 1980. Em 1990, a cidade registrava o número mais alto de assassinatos em um ano -2.245-, quando predominava a violência entre estranhos. Em 2007, até 18 de novembro, foram mortas 428 pessoas, ou seja, a queda foi de mais de 400%. E agora se pergunta: o que fazer para manter a façanha?
O HOMICÍDIO É O CRIME menos suprimível pela polícia, concluem criminólogos e policiais na cidade de Nova York. Ali se comemora a contínua queda do número de homicídios desde o início dos anos 90, após a severa alta provocada pela epidemia de crack nos anos 1980. Em 1990, a cidade registrava o número mais alto de assassinatos em um ano -2.245-, quando predominava a violência entre estranhos. Em 2007, até 18 de novembro, foram mortas 428 pessoas, ou seja, a queda foi de mais de 400%. E agora se pergunta: o que fazer para manter a façanha?
A queda não foi 400%, mas 81%. ((2245-428)/2245)) Uma conta, simples, mas que começou com o ataque à logica que se consagrou na imprensa brasileira : a tal expressão "cinco vezes menos recursos no orçamento", quando o correto é "um quinto do orçamento anterior".
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