terça-feira, 20 de novembro de 2007

Doença Cerebrovascular mata mais preto, depois pardos em São Paulo

A figura ao lado foi publicado nos Arq NeuroPsi (acesso livre) em artigo de minha autoria. Ele mostra a diferença por sexo das taxas de mortalidade pela doença cerebrovascular em São Paulo. Considerando as mulheres brancas (menor taxa) como padrão há 60% a mais de chance do homem branco na mesma idade morrer da doença. A mulher parda tem 40% a mais de risco, o homem pardo 90%, a mulher preta 100% e o homem negro 130%. Com esses dados quem continuar a afirmar que "negro morre de violência, branco de doença" está mal informado ou é racista, mesmo.

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