A Folha (assinante clique aqui) traz reportagem sobre os dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) com destaque para o fato que entre 2003 e 2006 houve um acréscimo de 8,6 milhões que tiveram a ter algum plano de saúde. Confesso minha surpresa. A informação vinda da ANS era de expulsão e redução de cobertura da população em magnitude semelhante (falava-se em 9 milhões). Uma explicação para essa contradiçao. seria que as faixas econômica atingidas seriam diferentes. Em outros termos, a classe A e B teria perdido ou sido ejetada dos planos de saúde mais caros e, migrado para os planos mais baixos, associado a uma nova clientela das classes C e D que passaram a ter recursos para adquirir ou então conseguiram empregos com planos de saúde coletivos.
Um dado importante é sobre a cobertura da saúde suplementar (em porcentagem): Brasil: 23,9; Norte:9,0; Nordeste; 11,9; Centro-Oeste: 14,9; Sul: 21,2 e Sudeste: 37,5.
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