The Washington Post (08/10/06) relata o drama dos imigrantes ilegais que trabalharam na limpeza dos destroços do World Trade Center depois do 11 de setembro de 2001. Foram ao todo 40 mil trabalhadores que fizeram a limpeza manual porque o uso de máquinas e tratores estavam contra-indicados. Como já foi provado, os trabalhadores independentes da situação legal apresentaram tosse (33%), produção excessiva de escarros (24%) e chiado (18%). As grávidas tiveram filhos com peso menor do que o esperado. A alcalinidade elevada da poeira produziu hipereatividade bronquial, tosse persistente e, devido à alta concentração de asbestos há risco futuro maior de mesotelioma.
Entre os trabalhadores havia grande quantidade de mexicanos, centro-americanos, chineses, russos e poloneses ilegais que por esse motivo foram alijados de atenção médica. Devido a essa situação, o grupo Beyond Ground Zero conseguiu atendimento e recursos da Cruz Vermelha para atendimento dos “ilegais”, porém vários deles já se dispersaram no país ou voltaram ao local de origem.
O trabalho de PJ Landrigan e colaboradores mostrando os riscos dos trabalhadores que limparam o Ground Zero pode ser acessado em Health and environmental consequences of the world trade center disaster. Environ Health Perspect. 2004;112:731-9.
Entre os trabalhadores havia grande quantidade de mexicanos, centro-americanos, chineses, russos e poloneses ilegais que por esse motivo foram alijados de atenção médica. Devido a essa situação, o grupo Beyond Ground Zero conseguiu atendimento e recursos da Cruz Vermelha para atendimento dos “ilegais”, porém vários deles já se dispersaram no país ou voltaram ao local de origem.
O trabalho de PJ Landrigan e colaboradores mostrando os riscos dos trabalhadores que limparam o Ground Zero pode ser acessado em Health and environmental consequences of the world trade center disaster. Environ Health Perspect. 2004;112:731-9.
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