The New England Journal of Medicine (http://www.nejm.org) publica essa semana um debate sobre os testes genéticos em dois artigos distintos. O primeiro é Prohibiting Genetic Discrimination de Kathy L. Hudson que destaca a discriminação no emprego e nos seguros-saúde dos portadores de marcadores genéticos para risco futuro de doença e, a lei em votação no Congresso americano. Hoje, a maioria dos estados tem lei contra a discriminação. O segundo artigo The Mixed Promise of Genetic Medicine de Carl Elliott apresenta uma visão mais ampla do problema com exemplos interessantes daquilo que ele - de certa forma louva - como liberal eugenics. Parte do seu artigo é dedicado ao comentário do livro - ainda inédito - The Case against Perfection: Ethics in an Age of Genetic Engineering, de Michael Sandel, Harvard University Press,Cambridge, Massachusetts, Maio 2007.
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quinta-feira, 17 de maio de 2007
domingo, 15 de abril de 2007
O almoço grátis novamente: agora a avaliação de projetos de pesquisa.

Outro tema, esse sim com resposta fácil é o almoço grátis oferecido nas reuniões clínicas em hospitais, principalmente os de ensino.. Algumas poucas universidades americanas já abandonaram esse hábito e, aqui ao que consta somente o Hospital Universitário da USP. Esse aspecto e outros do relacionamento indústria farmacêutica-médicos é abordado no site http://www.nofreelunch.org.
O texto de Avorn pode ser acessado clicando o título do post ou em http://www.nejm.org onde há mais dois articulistas analisando a questão.Years ago, an administrator at a community hospital explained to me how well his institution's grand-rounds program worked. "The drug companies find the speakers, pay their honoraria, and provide free food for the doctors, which helps a lot with attendance," he said. "It works well for us, especially with our budgets so tight." Yet those lunches were actually quite costly for the hospital: attendees at such events predictably go on to prescribe the products promoted there — which is precisely why the drug companies so willingly pay for these programs.
This penetration of commerce into the province of science isn't limited to continuing medical education. Since 1992, the United States has relied heavily on the pharmaceutical industry to pay the salaries of Food and Drug Administration (FDA) scientists who review new drug applications. The Prescription Drug User Fee Act (PDUFA) is now up for its periodic 5-year renewal, and Congress seems ready to reauthorize it with the same short-sightedness that afflicted that naive hospital administrator.
This penetration of commerce into the province of science isn't limited to continuing medical education. Since 1992, the United States has relied heavily on the pharmaceutical industry to pay the salaries of Food and Drug Administration (FDA) scientists who review new drug applications. The Prescription Drug User Fee Act (PDUFA) is now up for its periodic 5-year renewal, and Congress seems ready to reauthorize it with the same short-sightedness that afflicted that naive hospital administrator.
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